Texto de Jorge Marques.

Bolsonaro acaba com a previdência pública, praticamente tirando do idoso o sagrado e consagrado direito de se aposentar. Bolsonaro destrói a economia, acabando com milhões de empregos. Bolsonaro tira direitos do trabalhador. Bolsonaro corta investimentos públicos, acaba com o horário de verão, criando a pior crise de energia de nossa história: Bolsonaro pode ser responsável pelo apagão. Bolsonaro nega a pandemia, nega atendimento digno de saúde ao povo e faz negociatas com vacinas: Bolsonaro é o responsável direto pela morte de mais de 550 mil brasileiros, vitimados pelo coronavírus. Bolsonaro não governa, não saiu e nunca sairá do palanque. Bolsonaro destila ódio, estimula comércio de armas, é comparsa de milicianos. Bolsonaro não é, nunca foi e nunca será, de verdade, presidente do Brasil. Bolsonaro ameaça a Democracia abertamente, afirmando que não aceitará derrota em 2022 com o sistema de voto eletrônico. Bolsonaro afirma que urnas eletrônicas são uma fraude, mas ele próprio usurpou o poder às custas de Fake News. Bolsonaro está onde jamais deveria ter chegado. Bolsonaro consolidou-se no imaginário popular como sinônimo de farsas, mentiras e corrupção. Bolsonaro destrói a Amazônia, colocando em risco o futuro da humanidade. Assim, não é nenhum exagero considerar que Bolsonaro é inimigo não só do povo brasileiro, mas de todos os habitantes do Planeta. Então, mais do que antes, “Fora Bolsonaro!”, fora com essa abjeta figura. Esse brado não pode calar, as ruas não podem emudecer, pois Bolsonaro é, verdadeiramente, um vírus e a vacina é a luta nas ruas.

Imagem: Jorge Marques

Compartilhe:

Escrito por Expresso Periférico

Deixe um comentário