Nem filosofias nem artes poéticas e
críticas, que surgiram depois, puderam
produzir um poeta que, mesmo por curtos
espaços, pudesse seguir Homero.
Giambattista Vico

Introdução

O napolitano Giambattista Vico (ou Giovan Battista Vico), considerado por muitos como a maior figura da filosofia italiana, nasceu em 23 de junho de 16681 e veio a falecer em 23 de janeiro de 1744. Filósofo e historiador, defendeu a tese de que o verdadeiro objeto do conhecimento são os feitos humanos, isto é, o mundo da cultura, aquilo que foi criado pelo homem e não o que foi produzido pela natureza. Na visão de Vico, o pensamento ocidental é influenciado por ciclos de civilização, disposta em três momentos: idade divina, idade heróica e idade humana. Finda a última etapa de cada momento histórico, um novo ciclo se inicia.

Sua obra Princípios de (uma) ciência nova acerca da natureza comum das nações (Principi de uma scienza nouva dintorno alla comune natura della nazione) começou a ser idealizada a partir de suas reações contra o cartesianismo. Durante o período de nove anos em que viveu em Vatolla (Cilento), como preceptor do filho do marquês Domenico Rocca, se dedicou ao estudo de Platão, ao qual admirava o valor metafísico e o caráter ético-social de suas doutrinas. Neste período também entrou em contato com a filosofia cartesiana. De volta a Nápoles (em 1699), passou a lecionar na cátreda de retórica da universidade. Um de seus deveres era abrir o ano letivo com uma dissertação em latim. Em uma dessas dissertações,2 o filósofo tornava público, pela primeira vez, sua posição anticartesiana.

Na secção primeira (Busca do verdadeiro Homero), composto de 6 capítulos, Vico faz uma análise do papel da poesia de Homero na formação da civilização grega. Surgem então as dúvidas que sujeitam em Vico a necessidade de procurar o verdadeiro Homero. Assim, o filósofo napolitano faz essa busca do verdadeiro Homero demonstrando que a sabedoria poética foi a sabedoria vulgar dos povos da Grécia.3 Vico aponta que no início existiam os poetas teólogos – caso da Teogonia de Hesíodo4 – em seguida os poetas heroicos, e seus poemas épicos. A sabedoria de Homero segue esta linha – teológica ou heroica, isto é, deveras vulgar, porém uma poesia impar, que origina uma nova forma de produzir poemas. Mas o que Vico se põe a questionar é se Homero teria sido também filósofo. Platão sugere que ele teria tido acesso a uma sublime sabedoria secreta. Pois somente assim poderia criar vigorosas e magníficos personagens

Na secção segunda (Descoberta do verdadeiro Homero), composto de 2 capítulos, o pensador aponta a importância de Homero como historiador e como a sua obra que reproduz, com idiotismos e uma especial métrica, os costumes helênicos. Isto é, segundo Vico, Homero reproduz em sua esplêndida obra o conhecimento humano grego, perpetuando os relatos orais para que possamos, milhares de anos depois, degustar o processo de formação da identidade deste povo.

O VERDADEIRO HOMERO

Vico aponta que a sabedoria poética foi a sabedoria vulgar dos povos helênicos. Primeiro com os poetas teólogos e, posteriormente, os poetas heroicos. Homero em nada tenha sido diferente. Como bom poeta, Homero deve ter andado em conformidade com os sentimentos completamente vulgares de uma Grécia vulgar, bárbara nestes tempos. Estes sentimentos e costumes são os que fornecem aos poetas o substrato necessário para enredar suas fábulas e histórias. A mitologia, base da identidade cultural helênica, percorrerá os versos de Homero, aproximando-a dos hábitos gregos. Nos versos, os movimentos do panteão se repetiriam na sociedade. Para o filósofo, cabe ao poeta, com seus versos, 

(…) domesticar a ferocidade do vulgo, no qual os poetas são mestres, não era próprio de um homem sábio despertar no vulgo a admiração por esses sentimentos e costumes tão ferozes para com eles se deleitar e, com tal deleite, sancioná-los ainda mais.

Para ilustrar esta ideia, Vico lembra as vilanias, tanto dos deuses quanto dos heróis – seja na violenta agressão de Minerva contra Diana ou as injurias trocadas entre Aquiles e Agamemnon. Vico cita o trecho em que Criseida, raptada de Agamenon e restituída ao pai, seguindo a sugestão de Aquiles, com o intuito de aplacar a fúria de Apolo. Este depois teve sua Briseida, ou Brises injustamente roubada por Agamenon, enredo que tece a trama inicial da Ilíada.5 Os deuses e heróis contracenam com as personagens. Desta forma, Homero surge como organizador da política, ou seja, da civilização grega. O coloca, também, como insuperável na invenção dos caracteres poéticos. É o arquétipo do povo grego sendo construído – o próprio seria uma ideia, um caráter heroico dos homens gregos. Outro aspecto presente é o uso da violência, retratado na Ilíada que se compara com o comportamento de feras e outras coisas selvagens aproxima Homero mais do vulgar do que da filosofia. Para Vico, não há registros de escritores que sejam anteriores a Homero. Os escritores apareceram muito tempo depois. Assim, continua,

temos a necessidade, com a nossa crítica metafísica, de descobrir a verdade, quer sobre a idade, quer sobre a pátria desse mesmo Homero, como sobre um autor de nações, tal como ele foi considerado autor daquela Grécia.

Ao analisar o Homero, autor da Odisseia,6 demonstra-se a evidência de que este, o Homero da Odisseia, não é o mesmo que aquele, o autor da Ilíada. Vico cita Sêneca, que em sua obra Da Brevidade da Vida, juntamente com os gramáticos gregos, se perguntava se a Ilíada e a Odisseia seriam de um mesmo autor. Esta ideia se repete na disputa entre as cidades gregas pela honra de ter Homero como seu cidadão, pois observam, nos épicos poemas, frases e dialetos que em cada uma delas eram vulgares. Ou seja, a presença de detalhes de linguagem distintos apontariam para esta separação geográfica, o que leva a pensar em autores e não apenas um. Outra questão posta é a respeito da idade de Homero. Aquiles, nos funerais de Pátroclo, mostra quase todas as espécies de jogos que depois a Grécia celebrou em suas Olimpíadas. Por esta lógica, já tinham sido descobertas as artes de fundir em baixos-relevos, de gravar em metais, que aparece no escudo de Aquiles, por exemplo. Porém, a pintura ainda não tinha sido descoberta, pois “(…) Nem Homero nem Moisés mencionam jamais coisas pintadas: o que é uma prova da sua antiguidade”.

Outros indícios que colocam a Ilíada e a Odisseia em certo período temporal: as delícias dos jardins de Alcino, a magnificência de seu palácio, a abundância de seus jantares comprovando que os gregos admiravam o luxo e o fausto. O filósofo aponta as relações comerciais com os Fenícios – que já transportavam para os litorais gregos marfim, púrpura, incenso arábico, entre outros produtos e presentes para serem oferecidos à Penélope, como é descrito na Odisseia. A epopeia traz também o carro de Príamo, com que se apresenta a Aquiles e o antro de calipso que rescende a perfumes, o que mostra o bom gosto dos sentidos, coisa que o prazer romano não compreendeu. Banhos delicadíssimos em casa de Circe. Os servidores dos pretendentes, belos, elegantes e de cabeleiras louras, como se requer em nossos costumes presentes, segundo Vico. Heróis sempre se alimentavam de carnes assadas, alimento mais simples e puro que qualquer outro, por não necessitar de mais nada além das brasas.

Finalmente (…) Homero parece ter surgido nos tempos em que, na Grécia, já estava decadente o direito heroico e tinha começado a celebrar-se a liberdade popular, porque os heróis contraem matrimônio com estrangeiras e os bastardos acedem às sucessões dos reinos.

Vico remete novamente a mitologia ao citar  Hércules que, tingido do sangue do feio centauro Nesso e com isso enfurecido e tinha morrido, ou seja, tinha terminado o seu direito heroico. O filósofo menciona que, segundo  Dionísio Longino,7 Homero teria composto a Odisseia já velho e muito distante da guerra de Troia, tempo esse que transcorre pelo espaço de quatrocentos e sessenta anos, que vem a ser aproximadamente os tempos do imperador Numa Pompílio.8 Vico cita a fala de Horácio, na Arte Poética, que depois de Homero inventar caracteres, isto é, personagens de tragédias, tornou-se deverás difícil. Soma-se a isto uma lei ateniense (404 a.C.) proibia que se utilizassem personagens inventados para todas as comédias novas (não poderia ser utilizado nome de pessoas vivas nas personagens) assim como era vedado ao corifeu9 dirigir-se diretamente aos espectadores. Os gregos tiveram muito êxito na comédia tal ponto de Fábio Quintiliano10 dizer que: “Cum graecis de comoedia non contendimus” (literalmente: “Quanto á comédia não podemos competir com os gregos”).

Para o italiano soma-se a dificuldade apresentada por Horácio o fato de que Homero – que surgiu antes – foi um poeta heroico inimitável e a tragédia – que lhe é posterior – surgiu tão tosca e que Homero, tendo sido anterior às filosofias e às artes poéticas e críticas, foi o mais sublime de todos os mais sublimes poetas, tal como são os heroicos e, depois de descobertas as filosofias e as artes poéticas e críticas, e não existiu poeta que pudesse seguir-lhe o exemplo. Vico reforça a distinção entre a comédia antiga e a tragédia. Para ele, 

(…) a comédia nova propõe retratos dos nossos presentes costumes humanos, sobre os quais havia meditado a filosofia socrática (…) A comédia antiga tomava argumentos, ou seja, assuntos verdadeiros e punha-os em fábula tal e qual eles eram, como numa ocasião o malvado Aristófanes pôs em fábula o boníssimo Sócrates e o destruiu.(…)

põe em cena ódios, desdéns, cóleras, vinganças heroicas (que procedem de naturezas sublimes, das quais naturalmente provém sentimentos, falas ações em geral, de ferocidade, de crueza, de atrocidade), revestidos de maravilha; e todas estas coisas supremamente conformes entre si e uniformes nos seus assuntos, trabalhos esses que unicamente os Gregos souberam fazer,  nos seus tempos de heroísmo, no fim dos quais deve ter surgido Homero. O que se demonstra com esta crítica metafísica: que as fábulas, as quais, quando do seu nascimento, tinham surgido direitas e convenientes, chegaram a Homero tortas e indecentes; (…)

Em outras palavras, o que foram histórias verdadeiras, se alteraram e corromperam com o passar do tempo até chegarem a Homero, que as compilou nos épicos poemas. Assim ele deve ser situado na terceira idade dos poetas heroicos. A primeira é onde se encontra essas fábulas em uso como verdadeiras narrações. A seguir temos o momento onde quando as fábulas foram alteradas e corrompidas, a segunda idade. Na terceira, no momento em que Homero as recebe, elas já corrompidas. Vico afirma que os dois caracteres – que seriam Ulisses e Aquiles – formaram toda a nação grega, cujo senso comum de toda esta nação consiste no decoro, ou seja, a beleza e elegância relativas a esta fábula. Estes caracteres não foram simplesmente inventados pois eram sublimes. Vico então apresenta duas eternas propriedades em poesia: o sublime poético deve andar sempre unido ao popular e que os povos que foram os primeiros a trabalhar esses caracteres heroicos representam os costumes humanos através de “caracteres estrondosos de brilhantíssimos exemplos”.

As máximas deixadas incertas acerca de Homero, permitem dizer que  os povos gregos discutiram sobre a pátria presente em sua obra e que quase todos o pretenderam como seu cidadão.  Os povos gregos se identificavam nos poemas de Homero. Eles se sentiam autores, porque faziam parte daqueles povos que ali tinham composto as suas histórias, seja na Ilíada, que retrata a Grécia jovem – ardente de paixões sublimes, como orgulho, cólera, vingança, paixões essas que não suportam dissimulações e amam a generosidade. Uma Grécia oriental, mais para o setentrião, cantou a guerra de Tróia, com os helênicos pios, religiosos, castos, fortes, justos, magnanimos, se assemelhando aos deuses. Ou seja na Odisséia, aludindo a uma Grécia madura, com os seus ânimos arrefecidos com a reflexão, mãe da prudência. Esta, a Grécia ocidental, mais para o meio-dia, que canta Ulisses, detentor ali tinha do seu reino. Estes, helênicos obscurecidos nas fábulas e corrompidos pelos costumes.

Há uma considerável distância entre o Homero que escreveu a Ilíada e aquele que escreveu a Odisséia. Na sua obra, Homero se justifica de todas as acusações que lhe foram feitas: Das sentenças vis; Dos costumes vis; Das comparações cruéis; Dos idiotismos; Das licenças dos metros; Da inconstante variedade de dialetos; De ter feito os homens deuses e os deuses homens. Assim como Dionísio Longino, a produção de Homero usa a fábula como suporte de alegorias filosóficas. Homero soube inventar “mentiras poéticas” e “caracteres heroicos”, segundo Aristóteles (“obtenere colorem” – mentira com aspecto de verdade) e Horácio (“colores operum” – mentiras poéticas). Todos os privilégios que lhe concedem os mestres da arte poética assentam bem em Homero: Nas suas comparações selvagens e altivas; Nas suas cruéis e atrozes descrições de batalhas e de mortes; Nas suas sentenças semeadas de paixões sublimes; Na sua locução plena de evidência e de esplendor.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como vimos, imperam suspeitas sobre a existência (ou não) de Homero. Ele pode ter sido uma ideia representando um caráter heroico de homens gregos. Um dos pontos que mais alimentam as suspeitas é quanto a idade de Homero. Se forem verdadeiros os fatos que teria presenciado, teria vivido (através das bocas e das memórias desses povos gregos) entre os séculos XII a.C e VIII a.C, com uma idade de cerca de 460 anos. Vico aponta que os poemas de Homero pertencem a um homem particular. Um poeta sublime e raro. Sua obra demonstra que Homero foi o primeiro historiador que nos chegou de toda gentilidade. Seus poemas merecem se elevar ao alto crédito de serem um dos grandes tesouros dos costumes da mais antiga Grécia. Reproduzem as propriedades pertencentes à idade heroica dos gregos, na qual e durante a qual Homero foi incomparável poeta.

Homero fez o que filosofia, artes poéticas e críticas (que surgiram depois) não puderam produzir: ele foi o organizador da política, ou seja, da civilização grega; o pai de todos os outros poetas; e a fonte de todas as filosofias gregas. Seus cantos seriam dignos de um filósofo. Por outro lado, tanta truculência, crueldade e ferocidade nas diversas lutas, narrados tanto na Ilíada e na Odisseia, não devem ter nascido de um ânimo humanizado e compadecido por alguma filosofia, assim como a inconstância de deuses e heróis não coadunam com a constância que se estabelece e se firma com o estudo da sabedoria dos filósofos. Um filósofo não inventaria estes caracteres. Ou seja não combina com filosofia tanta crueldade, perturbação e gestos de violentíssima cólera. Esta postura, com tais costumes rudes, ferozes, volúveis, irracionais ou irracionalmente obstinados, etc., não podem ser senão de homens quase crianças por debilidade da mente, como que femininos pela robustez da fantasia, como de jovens violentíssimos pela ebulição das paixões pelo que nos leva a negar a Homero toda e qualquer sabedoria secreta. Segundo o pensador Homero, apresentaria os conceitos fundamentais da identidade grega, com suas fundações morais, políticas, culturais, etc.. E os homens gregos narravam, cantando as suas histórias. Seria, por assim dizer, um arquétipo do Homem helênico, contribuindo em parte do processo de formação da identidade grega. Mas não seria um filósofo.

1 Segundo sua autobiografia, escrita entre 1725 e 1728, Vico diz ter nascido em 1670, mas historiadores aponta 1668 como o ano correto.
2 Uma dessas lições foi publicada como Sobre o Método de Estudo de Nosso Tempo, em 1709
3 Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever o mundo antigo grego e áreas próximas (tais como Chipre, Anatólia, sul da Itália, da França e costa do mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países, como o Egito). Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade, nunca tendo chamado a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo sido-lhes atribuídas pelos romanos.
4 Também conhecido por Genealogia dos Deuses, é um poema mitológico em 1022 versos hexâmetros escrito por Hesíodo no século VIII a.C., no qual o narrador é o próprio poeta.
5 Poema épico da Grécia Antiga que narra os acontecimentos decorridos no período de 50 dias durante o décimo e último ano da Guerra de Tróia, guerra empreendida para a conquista de Ílion ou Tróia.
Poema épico da Grécia Antiga. É uma sequência da Ilíada, O poema relata o regresso de Odisseu, (ou Ulisses, como era chamado no mito romano), herói da Guerra de Troia e protagonista que dá nome à obra. Como se diz na proposição, é a história do “herói de mil estratagemas que tanto vagueou, depois de ter destruído a cidadela sagrada de Troia, que viu cidades e conheceu costumes de muitos homens e que no mar padeceu mil tormentos, quanto lutava pela vida e pelo regresso dos seus companheiros”. Odisseu leva dez anos para chegar à sua terra natal, Ítaca, depois da Guerra de Tróia, que também havia durado dez anos
7 Há controversas sobre Dionísio Longino: Vico poderia estar se referindo a Dionísio de Halicarnasso (contemporâneo de Augusto), Caio Cassio Longino (amigo de Plotino – do século III d.C. autor de Sobre o Sublime) ou ainda um personagem desconhecido homônimo.
8 Numa Pompílio (21 de abril de 753 a.C.-673 a.C.) foi um sabino escolhido como segundo rei de Roma. Sábio, pacífico e religioso, dedicou-se a elaboração das primeiras leis de Roma, assim como dos primeiros ofícios religiosos da cidade e do primeiro calendário.
9 Chefe do coro; ‘o topo da cabeça’, o que ocupa o lugar mais alto; nas antigas tragédias e comédias do teatro grego, era o chefe do coro, aquele que enunciava partes isoladas do texto e que podia dialogar com os atores.
10 Marcus Fabius Quintilianus (35 – 95) foi um orador e professor de retórica romano. Nascido em Calagurris (Calahorra, atual Espanha), em 35, Quintiliano estudou em Roma, onde primeiro exerceu a atividade de advogado. Tornou-se conhecido por ter sido professor de retórica e teve como alunos várias personalidades romanas, dentre as quais o orador romano Plínio, o Jovem. Além de dedicar-se às atividades de advogado e professor, Quintiliano registrou suas ideias sobre retórica e oratória em alguns escritos, dos quais o mais famoso é a Institutos de Oratória (Institutio Oratoria).

Saiba Mais

HOMERO. A Ilíada, 4ª Edição – São Paulo: Editora Benvirá, 2003

________. Odisseia. 1ª ed. –  São Paulo: Editora Nova Cultural, 2002.

VICO, Giambattista. Ciência Nova, 1ª ed. – Lisboa: Editora Fundação Calouste Gulbenkian, 2005, pag. 597-666.

_______________. Coleção OS PENSADORES, 2ª ed. – São Paulo: Abril Cultural, 1979.

Imagem: Bruno O.

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